Categoria: Curiosidades Page 17 of 18

Halloween na Escócia: Samhuinn, guising, ghost tours.

Esse é o nosso primeiro Halloween na Escócia, e eu estava ansiosa para saber como é comemorado por aqui. A festa tem origem celta, e foi levada para os Estados Unidos – de onde se popularizou para o resto do mundo- por imigrantes irlandeses e escoceses.  Mas não é nem de longe o evento gigantesco que é para os americanos. Eu tenho a impressão que, aqui, as coisas ainda são mais simples, mais como antigamente. Tem, claro, muita coisa pra vender nas lojas e é uma data bem aproveitada pela mídia e pelo mercado, mas o que me chama mais a atenção são as pequenas festas de vilas e as celebrações pagãs que ainda existem.

Que língua se fala na Escócia?

Uma pesquisa rápida vai mostrar que se fala inglês, como em todo o Reino Unido, mas também gaélico escocês em algumas regiões (e em todas as placas) e o escocês, que é um dialeto que parece uma mistura de inglês com alguma língua nórdica. Mas, sejamos práticos: aqui se fala inglês.

O problema é que, muitas vezes, o inglês da Escócia soa tão diferente, que quase parece outra língua.

Comercial sobre o Brasil

Os escoceses têm uma imagem muito positiva do Brasil, que veem como um país alegre e de lugares lindos.

Já falei um pouco disso nesse post aqui.
Eles também adorariam ter o nosso talento para o futebol. O comercial abaixo fez sucesso por aqui, e traz uma solução para ganharem a Copa de 2034:

Por que o unicórnio é o animal nacional da Escócia?

Eu já contei por aqui que o animal nacional da Escócia é o unicórnio.

unicornio

Eu acho isso lindo, porque é mais um item do imaginário mágico deste país, como o monstro do Lago Ness, os Círculos de Pedra, os festivais pagãos, e as centenas de lendas e histórias cheias de mistérios e magia que existem por aqui.

Brasil x Portugal: experimento social-antropológico do imaginário escocês.

Eu tenho dupla nacionalidade: brasileira e portuguesa.

Eu também perdi passei quatro anos da minha vida fazendo uma faculdade de Antropologia/Sociologia que nunca me ensinou a ganhar dinheiro (não, fazer miçangas não conta, porque é uma atividade de expressão artístico-filosófica não-capitalista). Mas aprendi a fazer pesquisa de campo. Em um semestre. Todos os outros semestres foram perdidos dedicados a outros estudos complementares complexos.

E eu tenho usado essas espetaculares habilidades científicas sempre que posso, na vida, na Escócia, e na vida na Escócia.

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