John Knox (1514-1572) é uma das figuras mais controversas da história da Escócia. O homem que foi, em grande medida, responsável pela Reforma protestante no país, ainda divide opiniões.
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Em 1158, o rei escocês David I resolveu caçar nos bosques ao redor do Arthur’s Seat, perto de onde ele mantinha um alojamento de caça. Ia feliz e saltitante, quando, do nada, um grande cervo branco apareceu e assustou seu cavalo. O rei caiu, e se viu em perigo mortal ao perceber que o cervo estava vindo para cima dele.
Existem algumas versões diferentes do que ocorreu a seguir: uns dizem que o rei agarrou os chifres do cervo, no desespero, outros dizem que uma sombra prateada apareceu entre os dois, detendo o animal. Mas a parte importante e consensual é que, em seguida, uma cruz brilhante apareceu entre os chifres do grande cervo branco, que ficou apenas parado, olhando o rei, antes de ir embora.
Campo de batalha de Culloden.
O local onde, em 16 de abril de 1747, o levante jacobita chegava ao fim. Foi a última batalha travada nesta ilha, e uma das mais brutais. Nesse local, em menos de uma hora, 1600 homens foram mortos. 1500 deles eram jacobitas.
Essas estátuas de 30 metros de altura foram construídas em 2013, e ficam perto de Falkirk. São consideradas as maiores esculturas eqüinas no mundo (não duvido!). Mas não são meros eqüinos, e sim “kelpies”.
Os kelpies são criaturas folclóricas antigas, espíritos aquáticos que possuiam o poder de mudar de forma. Antes de existirem lendas sobre monstros em lagos, como a Nessie, eram os kelpies que aterrorizavam rios e lochs.
Se vocês já escutaram a frase “A beleza está no olhos de quem vê”, já conhecem David Hume, este célebre filósofo escocês do século XVIII que, nesta foto, vos encara do alto de seu célebre dedão!!
A frase completa, na verdade, é assim: “Beleza não é uma qualidade inerente às coisas: ela existe apenas na mente que a contempla; e cada mente percebe uma beleza diferente.”