Uma das minhas maiores preocupações, que me gerava muita angústia ao mudarmos de país, era de como seríamos atendidos em caso de problemas de saúde. Essa questão se multiplicou por mil com uma criança de 1 ano de idade. Meu marido acha que eu exagero, penso sempre no pior. Concordo em parte, pois é verdade que como já presenciei muita coisa, casos muito graves, situações dramáticas e complexas, além de ter estudado, de uma maneira geral, doenças e suas complicações… sim, eu vejo o lado pior. Discordo do fato de achar que não se deve pensar nisso. O fato é que adoecemos, e algumas vezes de forma inevitável. Sofremos acidentes. Nosso corpo, em algum momento, padece. E nesse contexto de doença, o ser humano se enfraquece, se apequena, se fragiliza. Precisamos de ajuda. Nem sempre bolsa de água quente, chá e repouso resolvem. E não conhecer como essa ajuda a acontece pode ser desesperador.
Por exemplo,